A comunidade científica deu início aos primeiros estudos sobre biofilia nos anos 1960, ganhou força na década de 80 graças ao biólogo Edward O. Wilson, e hoje, se popularizou em diversos campos, dentre eles, o da arquitetura. A conexão dos seres humanos com a natureza, com o intuito de promover bem-estar, conforto e alívio emocional, faz parte das premissas desse conceito. E, depois desse longo período desgastante e tenso, ocasionado pela chegada da pandemia, esse tema ganhou ainda mais notoriedade.
Mas, afinal, o que é biofilia?
Quando voltamos à etimologia da palavra, encontramos que: philia, no grego antigo, significa “amor + a ‘inclinação’ a”, então, nessa colocação, biofilia seria o ‘amor às coisas vivas’ ou ‘à natureza’.
Com o avanço acelerado da industrialização e urbanização, as pessoas cada vez mais saindo do campo em direção aos grandes centros e capitais, o afastamento da natureza tornou-se preocupante e prejudicial. Por isso, em 1964, Erich Fromm, psicólogo, filósofo e sociólogo alemão, usou pela primeira vez esse termo que, só alguns anos depois, se difundiu pelo mundo.
Como incorporar a biofilia na arquitetura de alto padrão?
Alguns elementos são fundamentais para que o resultado dessa proposta seja satisfatório, mas é difícil errar nessa receita, uma vez que, o maior convite aqui é incorporar elementos da natureza para dentro dos espaços. Luz natural, água, vegetação, madeira e pedra auxiliam nessa formatação e permitem criar locais exclusivos que, além de conforto, entregam bem-estar e qualidade de vida.
Além disso, substituir o layout tradicional da construção por silhuetas e formas que remetem ao design botânico, à brincadeira de luz e sombra e ao incentivo de explorar as sensações, é mais uma característica inconfundível da biofilia direcionada para o universo da arquitetura de alto padrão.
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