A preocupação com o meio ambiente está entre os tópicos mais discutidos em sociedade. Atualmente, cada segmento deve ter a responsabilidade ambiental como um dos pilares de uma empresa. Nesse contexto, a construção civil começa a investir no uso de soluções e estratégias que diminuíam o impacto negativo no planeta. Inovadora e antenada às necessidades do mercado, a Construtora Monreal vem trabalhando com a energia fotovoltaica.
Uso de energia solar
O sistema consiste na produção de energia através da conversão da radiação solar. Limpa, renovável e ecofriendly, a alternativa promete ganhar o mercado. “Estamos sempre buscando soluções que agridam menos o meio ambiente e penso que em um futuro não muito distante este seja mais um item comum em todas as obras”, comenta o engenheiro civil e sócio-diretor da Construtora Monreal, Cassiano Garcia.
As placas fotovoltaicas não dependem de uma alta irradiação solar e não precisam de muita manutenção além da limpeza usual, benefícios para quem deseja investir no sistema.
Como pagar a conta?
A energia gerada é utilizada durante o dia nas casas, quando o consumo é menor. Quando não aproveitada em sua totalidade, a energia é repassada para a concessionária, que gera um crédito para posterior utilização. “Existem dois relógios. Um marca a energia excedente cedida para a concessionária e o outro demonstra o que foi consumido, utilizando a rede elétrica da concessionária. No Brasil, o que é repassado gera créditos que são abatidos do que é consumido”, explica Cassiano. Mesmo com esse método, a utilização das placas fotovoltaicas pode gerar até 100% da energia total gasta.
Instalação
Na hora da instalação é preciso se atentar para alguns detalhes: as placas devem estar voltadas ao norte, para maior eficiência. Outro detalhe importante é levar em conta a incidência de sombras, seja por vegetação ou por edificações vizinhas.
Além disso, devido custo que ainda é um pouco alto, a recomendação é instalar uma geradora menor e prever um aumento para o futuro. Recomendamos aos nossos clientes, quando interessados, que instalem algo próximo a 50% e façam uma avaliação mais adiante verificando se é suficiente para atender a residência ou se é preciso ampliar e aumentar a capacidade de gerar energia elétrica” sugere o engenheiro.